Crítica: “Glitter” e a melhor reviravolta de todos os tempos
Ao final do sexto episódio do reality, exibido há algumas semanas dentro do “Programa Ênio Carlos”, o apresentador revelou uma bomba para as três drags que sobraram no programa. Ênio manteve o suspense e trouxe de volta ao palco todas as eliminadas até aquele momento, e divulgou uma prorrogação no Reality.
A semifinal, que deveria ser exibida na semana seguinte com três participantes (Waleska Bariloche, Letícia Dayer e Lorna Saron), foi adiada para a metade de dezembro. Até lá, o “Glitter” ganha uma nova fase, onde as seis eliminadas vão disputar uma vaga na semifinal em uma repescagem.
Eliminação de personagens com carisma sempre aconteceram e sempre acontecerão em reality shows, mas o Ênio Carlos deu uma de Sílvio Santos na “Casa dos Artistas” e mudou todas as regras a seu favor, e de quebra garantiu uma participação de drags queridíssimas pelo público, como D’Mon e Rochelly Santrelly.
E essa mudança vai afetar a credibilidade do show? De forma alguma! “Glitter” é, de verdade, o melhor reality show do ano por não se levar a sério em momento algum, e por conseguir trazer um humor involuntário delicioso graças à espontaneidade de seus participantes e aos limites orçamentários.
Criando esta reviravolta que esticou o programa e trouxe de volta participantes tão queridas, Ênio Carlos e Lena Oxa conseguiram algo que um Boninho do “BBB” ou um Carelli de “A Fazenda” não conseguiram até hoje: manter um reality show interessante perto da final.
Creditos: http://blogs.pop.com.br/tv/critica-glitter-e-a-melhor-reviravolta-de-todos-os-tempos/
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